Nem elas mesmas entendem...
Capa da revista Época (02/02/2009), essa matéria traz a análise de uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e no publicada no New York Times. A Dra. Meredith Chivers apresentou diversos filmes curtos sobre sexo a dezenas de voluntários, homens e mulheres, enquanto seus órgãos sexuais eram monitorados. Ao mesmo tempo, indicavam o quanto estavam excitados com cada cena.
A conclusão foi que as mulheres não sabem o que querem - novidade. A surpresa foi que as mulheres se excitaram com muito mais cenas que os homens, inclusive, pasmem, com uma que mostrava o coito entre macacos.
Outra conclusão importante separa o corpo da mente sexual feminina. A pesquisadora especula que a lubrificação vaginal é apenas um "artefato evolutivo para reduzir o desconforto e a possibilidade de ferimentos" e que a libido feminina está muito mais ligada às fantasias criadas por sua mente e ao quanto se sente desejada pelo parceiro do que a estímulos físicos.
Para não ficar um post imenso, a matéria, escrita por Ivan Martins, Francine Lima e Laura Lopes, pode ser lida na íntegra clicando nas imagens abaixo.
Novos estudos sobre o desejo sexual feminino revelam um abismo entre o que as mulheres sentem e o que dizem sentir.
Capa da revista Época (02/02/2009), essa matéria traz a análise de uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e no publicada no New York Times. A Dra. Meredith Chivers apresentou diversos filmes curtos sobre sexo a dezenas de voluntários, homens e mulheres, enquanto seus órgãos sexuais eram monitorados. Ao mesmo tempo, indicavam o quanto estavam excitados com cada cena.
A conclusão foi que as mulheres não sabem o que querem - novidade. A surpresa foi que as mulheres se excitaram com muito mais cenas que os homens, inclusive, pasmem, com uma que mostrava o coito entre macacos.
Outra conclusão importante separa o corpo da mente sexual feminina. A pesquisadora especula que a lubrificação vaginal é apenas um "artefato evolutivo para reduzir o desconforto e a possibilidade de ferimentos" e que a libido feminina está muito mais ligada às fantasias criadas por sua mente e ao quanto se sente desejada pelo parceiro do que a estímulos físicos.
Para não ficar um post imenso, a matéria, escrita por Ivan Martins, Francine Lima e Laura Lopes, pode ser lida na íntegra clicando nas imagens abaixo.
Gráfico com os resultados da pesquisa da Dra. Meredith
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